Castíssimo Coração de São José: lições que podemos com ele aprender

São José – Patrono da Sagrada Família – Solenidade – 19 de Março (*)

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O Castíssimo Coração de São José, esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus Cristo, é um símbolo de pureza, amor, fé e obediência. Através de sua vida exemplar, podemos aprender valiosas lições que nos guiam em nossa jornada de fé e crescimento espiritual.

1. Pureza de coração:

São José, guardião da Sagrada Família, nos ensina a importância da pureza de coração. Sua castidade não se limitava à abstinência sexual, mas se manifestava também em sua total entrega a Deus e à sua missão. Ele nos convida a cultivar um coração livre de vícios e paixões desordenadas, buscando sempre a santidade em nossos pensamentos, palavras e ações.

2. Amor incondicional:

O amor de São José por Maria e Jesus era puro, sacrificial e abnegado. Ele dedicou sua vida ao cuidado e proteção da Sagrada Família, renunciando aos seus próprios sonhos e ambições. Sua devoção nos inspira a amar com generosidade, colocando as necessidades do próximo à frente das nossas.

3. Fé inabalável:

Diante das provações e desafios, São José manteve sua fé inabalável em Deus e confiante na Providência Divina. Sua fé nos ensina a perseverar em meio às dificuldades, confiando na infinita misericórdia de Deus.

4. Obediência fiel:

São José foi um homem obediente à vontade de Deus. Em cada passo de sua vida, ele se colocava à disposição do Senhor, cumprindo com fidelidade os planos divinos. Sua obediência nos convida a discernir a vontade de Deus em nossas vidas e a segui-la com docilidade e prontidão.

5. Humildade profunda:

São José, apesar de sua posição elevada como pai adotivo de Jesus, foi um homem humilde e simples. Ele reconhecia sua total dependência de Deus e não buscava reconhecimento ou glória pessoal. Sua humildade nos ensina a cultivar a mansidão e a reconhecer que tudo o que somos e temos vem de Deus.

Conclusão:

O Castíssimo Coração de São José é um farol que nos guia em nossa jornada de fé. Ao contemplar suas virtudes, podemos aprender a cultivar a pureza de coração, o amor incondicional, a fé inabalável, a obediência fiel e a humildade profunda. Que a intercessão de São José nos inspire a viver uma vida santa e agradável a Deus, seguindo seus passos de amor, fé e devoção.

Reflexão:

  • Como posso cultivar a pureza de coração no meu dia a dia?
  • De que maneira posso demonstrar amor incondicional pelas pessoas que me rodeiam?
  • Como posso fortalecer minha fé em Deus, mesmo diante das dificuldades?
  • O que posso fazer para ser mais obediente à vontade de Deus?
  • Como posso ser mais humilde de coração?

Oração:

Ó São José, castíssimo esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus Cristo, a ti recorremos com filial confiança. Te pedimos que nos ensines a cultivar a pureza de coração, o amor incondicional, a fé inabalável, a obediência fiel e a humildade profunda. Que o teu testemunho nos inspire a viver uma vida santa e agradável a Deus, seguindo teus passos de amor, fé e devoção. Amém.

São José, rogai por nós!

Publicado em Paróquia Coração de Maria (Claretianos) – Londrina- PR.

* Acréscimo meu.

O que você deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas

2 de mar de 2025 às 01:00

Daqui alguns dias a igreja viverá a Quaresma de 2025, por isso compartilhamos com você algumas informações fundamentais para entender a importância da Quarta Festa de Cinzas e, assim, viver adequadamente esse tempo litúrgico de preparação para a Páscoa.

1. O que é a Quarta-feira de Cinzas?

É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a igreja chama os fiéis a se converterem e a se prepararem verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa. Este ano será celebrada no dia 05 de março*.

A Quarta-feira de Cinzas é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, abençoa-se e impõe-se as cinzas obtidas da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior.

2. Como nasceu a tradição de impor as cinzas?

A tradição de impor as cinzas remonta à Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas sobre a cabeça e se apresentavam diante da comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.

A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos por volta do ano 400 d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma passou a impor as cinzas no início deste tempo.

3. Por que se impõe as cinzas?

A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia:

“O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Deve-se ajudar os fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.

4. O que as cinzas simbolizam e o que recordam?

A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência.

A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).

5. Onde podemos conseguir as cinzas?

Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso.

6. Como se impõe as cinzas?

Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia, e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “Lembra-te de que és pó e ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Depois de receber as cinzas, o fiel deverá retirar-se em silêncio, meditando na frase proferida.

7. O que devem fazer quando não há sacerdote?

Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra.

É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramental, somente pode ser feita por um sacerdote ou um diácono.

8. Quem pode receber as cinzas?

Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive os não católicos. Como explica o Catecismo (1670 ss.), “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”.

9. A imposição das cinzas é obrigatória?

A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável.

10. Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte?

Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado.

11. O jejum e a abstinência são necessários?

O jejum e a abstinência são obrigatórios durante a Quarta-feira de Cinzas, como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Nesse dia, os fiéis podem ter uma refeição “principal” uma vez durante o dia.

A abstinência de comer carne é obrigatória a partir dos 14 anos. Todas as sextas-feiras da Quaresma também são de abstinência obrigatória. Às sextas-feiras do ano também são dias de abstinência. O gesto, dependendo da determinação da Conferência Episcopal de cada país, pode ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.

Publicado em Agência Católica de Informação – ACI Digital.

*Na matéria publicada pela ACI Digital (cfe. o registro acima – 02.03.2025), erroneamente, está escrito 14 de fevereiro. Friso que o correto é 05.03.2025.

Leia também:

Imagem ilustrativa

O significado e a origem das cinzas de Quaresma

O que fazer depois de receber as cinzas no início da Quaresma

A Paixão de Cristo: uma Profunda Análise Católica

QUARESMA – 2024

A Paixão de Cristo é um dos eventos mais significativos e profundamente simbólicos da fé católica, representando o ápice do amor de Deus pela humanidade e o sacrifício redentor de Jesus Cristo. Este artigo visa explorar o significado e o simbolismo da Paixão de Cristo, destacando como esses eventos, descritos nos Evangelhos, continuam a influenciar e moldar a fé católica. 

Entendendo a Paixão de Cristo

A narrativa da Paixão de Cristo se desenrola em várias etapas, cada uma com seu significado teológico e espiritual profundo:

A Entrada em Jerusalém

A entrada de Jesus em Jerusalém, aclamado como Messias, cumpre a profecia de Zacarias: “Alegra-te muito, filha de Sião! Exulta, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti; ele é justo e salvador” (Zacarias 9:9). Este momento simboliza a aceitação de Jesus de sua missão redentora e a expectativa messiânica do povo.

A Última Ceia

Durante a Última Ceia, Jesus institui a Eucaristia, dizendo: “E, tomando o pão, deu graças, partiu-o e deu-lhes, dizendo: ‘Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim’. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é o novo pacto no meu sangue, que é derramado por vós'” (Lucas 22:19-20). Aqui, Jesus estabelece um novo pacto, marcando a transição da Antiga para a Nova Aliança.

A Oração no Jardim do Getsêmani

Confrontado com a realidade de sua iminente morte, Jesus ora intensamente no Getsêmani: “Pai, se quiseres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lucas 22:42). Este momento destaca a humanidade de Jesus, sua angústia e sua submissão total à vontade do Pai.

A Traição de Judas e o Julgamento

A traição de Judas e os julgamentos subsequentes perante as autoridades religiosas e Pilatos revelam tanto a injustiça humana quanto a integridade inabalável de Jesus: “Então, o levaram a Pilatos. E começaram a acusá-lo” (Lucas 23:1).

A Crucificação e Morte

Na crucificação, o amor supremo de Jesus é revelado: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Sua morte na cruz é o ponto culminante do amor redentor e da salvação oferecida à humanidade.

O Sepultamento

O sepultamento de Jesus marca a realidade de sua morte humana e prepara o cenário para o milagre da Ressurreição.

Simbolismo Teológico da Paixão

Cada aspecto da Paixão possui um significado teológico profundo. A entrada em Jerusalém mostra Jesus como o Messias esperado; a Última Ceia estabelece a Eucaristia como um pilar central da fé católica; o Getsêmani destaca a obediência e humanidade de Cristo; a traição e julgamento revelam as falhas humanas e a retidão de Cristo; a crucificação simboliza o amor sacrificial e a redenção dos pecados. Juntos, esses eventos formam um poderoso testemunho do plano de salvação de Deus e do amor infinito de Cristo pela humanidade.

A Paixão de Cristo não é apenas um relato histórico; é um convite contínuo à reflexão, transformação e renovação espiritual. Ela nos inspira a seguir o exemplo de amor, sacrifício e obediência de Jesus e a viver nossas vidas em resposta ao seu chamado de amor e serviço.

A Paixão na Liturgia e na Devoção Católica

A Paixão de Cristo ocupa um lugar central na liturgia e na devoção católica. A Semana Santa, culminando na Páscoa, é marcada por liturgias que rememoram os eventos da Paixão. A Via Sacra, uma meditação sobre as “Estações da Cruz”, ajuda os fiéis a se conectarem com o sacrifício de Cristo.

Reflexão e Identificação com o Sofrimento de Cristo

A contemplação da Paixão permite uma reflexão profunda sobre o significado do sofrimento e sacrifício em nossas vidas. Identificar-se com o sofrimento de Cristo conduz a uma compreensão mais profunda do amor sacrificial e da redenção, reforçando a crença na vitória sobre o pecado e a morte.

A Paixão e a Vida Cristã Contemporânea

A Paixão de Cristo vai além de um evento histórico; é um convite contínuo à transformação pessoal. Em um mundo marcado por desafios, a história da Paixão oferece uma mensagem de esperança e salvação.

A Paixão como Modelo de Amor e Serviço

A entrega de Jesus é um modelo para os cristãos em termos de amor, serviço e sacrifício, inspirando a viver vidas de compaixão, buscar justiça e oferecer misericórdia.

A Paixão na Educação da Fé

No ensino da fé católica, a Paixão é um ponto de referência constante para compreender o amor de Deus, a realidade do pecado e a promessa da redenção.

Conclusão

A Paixão de Cristo permanece como um símbolo poderoso e transformador na fé católica, encapsulando a essência do amor de Deus, e continua a moldar as práticas devocionais e a vida espiritual dos cristãos. Ao refletir sobre a Paixão, somos convidados a mergulhar mais profundamente em nossa jornada de fé, reconhecendo o amor incondicional de Deus e respondendo com uma vida de serviço, amor e dedicação total.

Publicado em Santos Católicos.

Liturgia Diária – 1ª Semana da Quaresma – Terça-feira (20/02/2024)

Início » Liturgia Diária

Liturgia diária de Terça-feira, 20 de fevereiro de 2024. Homilia diária do evangelho, oração do dia de hoje.

Publicado por Mundo dos Católicos em 20/02/2024

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Liturgia Diária

Liturgia Diária de Terça-feira, 20 de fevereiro de 2024.

Leia diariamente a Liturgia do Dia aqui no Mundo dos Católicos. Reflita a Homilia do Dia do Evangelho e acompanhe a Liturgia de hoje aqui no Mundo dos Católicos.

1ª Leitura

Primeira leitura: Isaías 55, 10-11

Leitura do livro do Profeta Isaías:

Isto diz o Senhor: 10″Assim como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra e fazê-la germinar e dar semente para o plantio e para a alimentação, 11assim a palavra que sair de minha boca não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi ao enviá-la”.

– Palavra do Senhor

– Graças a Deus

Salmo

Salmo 33 (34)

– O Senhor liberta os justos de todas as angústias.

– Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu e de todos os temores me livrou.

– Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia.

– O Senhor pousa seus olhos sobre os justos, e seu ouvido está atento ao seu chamado; mas ele volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança.

– Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido.

Evangelho do Dia

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 6, 7-15

– Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!

– O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus (Mt 4,4);

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7″Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. 14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.

– Palavra da Salvação

– Glória a Vós, Senhor

Reflexão da Liturgia Diária

Lembre-se de que Jesus costumava sair sozinho às vezes e passar a noite inteira em oração. Assim, fica claro que Jesus é a favor de momentos de oração longos e sinceros, pois nos deu como lição o seu próprio exemplo. Mas há claramente uma diferença entre aquilo que nosso Senhor fez a noite toda e aquilo que Ele criticou os pagãos por fazerem quando eles “balbuciavam” com muitas palavras. Depois desta crítica à oração dos pagãos, Jesus dá-nos a oração do “Pai Nosso” como modelo da nossa oração pessoal.

A oração do Pai Nosso começa dirigindo-se a Deus de uma forma profundamente pessoal. Isto é, Deus não é apenas um ser cósmico todo-poderoso. Ele é pessoal, familiar – Ele é nosso Pai. Jesus continua a oração instruindo-nos a honrar nosso Pai, proclamando Sua santidade. Deus e somente Deus é o Santo do qual deriva toda a santidade da vida. Ao reconhecermos a santidade do Pai, devemos também reconhecê-Lo como Rei e procurar a Sua Realeza para as nossas vidas e para o mundo. Isto só é realizado quando Sua vontade perfeita é feita “na terra como no céu”. Esta oração perfeita termina reconhecendo que Deus é a fonte de todas as nossas necessidades diárias, incluindo o perdão dos nossos pecados e a proteção contra todo o mal.

Após a conclusão desta oração de perfeição, Jesus fornece um contexto no qual esta e todas as orações devem ser feitas. Ele diz: “Se você perdoar aos homens as suas transgressões, seu Pai celestial irá perdoar você. Mas se vocês não perdoarem aos homens, também o seu Pai não perdoará as suas transgressões.” A oração só será eficaz se permitirmos que ela nos mude e nos torne mais semelhantes ao Pai Celestial. Portanto, se quisermos que a nossa oração de perdão seja eficaz, devemos viver aquilo pelo que oramos. Devemos também perdoar os outros para que Deus nos perdoe.

Reflita, hoje, sobre esta oração perfeita, o Pai Nosso. Uma tentação é que podemos ficar tão familiarizados com esta oração que encobrimos o seu verdadeiro significado. Se isso acontecer, descobriremos que estamos orando mais como os pagãos que simplesmente balbuciam as palavras. Mas se entendermos com humildade e sinceridade cada palavra, então poderemos ter certeza de que nossa oração se tornará mais parecida com a de nosso Senhor. Santo Inácio de Loyola recomenda ponderar cada palavra dessa oração muito lentamente, uma palavra de cada vez. Tente orar desta forma, hoje, e permita que o Pai Nosso passe do balbucio para a comunicação autêntica com o Pai Celestial.

Oração do Dia

Pai Nosso, que estás nos céus, Santificado seja o Teu Nome. Venha o Teu Reino. Seja feita a Tua Vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. E perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos ofenderam. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém. Jesus eu confio em vós.

A Liturgia Diária para os Católicos

Usada nas missas, a Liturgia Diária também pode ser usada em outras celebrações. E também pode ser utilizada em outros momentos como em Grupos de Meditação e Orações.

Apesar da igreja celebrar o Mistério de Cristo todos os dias, o ponto central é a missa dominical. É neste dia que os católicos devem ir obrigatoriamente à missa como forma de fé.

Deste modo, a Liturgia Diária é a ação do povo de Deus em unidade. Durante a celebração da missa católica, a Liturgia do Dia pode ser praticada por gestos, palavras ou sinais .

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Publicado em Mundo dos Católicos.

Como se Preparar para a Quaresma de 2024: Um Guia Espiritual Detalhado

Quaresma é um período de grande significado no calendário litúrgico católico, representando um tempo de reflexão, penitência e preparação para a celebração da Páscoa. À medida que nos aproximamos da Quaresma de 2024, torna-se crucial considerar como podemos nos preparar para vivenciar este tempo sagrado de maneira profunda e significativa. Este artigo oferece um guia detalhado para uma preparação eficaz, ancorada na Bíblia e na doutrina da fé católica.

Quando começa a Quaresma de 2024?

A Quaresma de 2024 se inicia na quarta-feira , 14 de fevereiro e vai até a quinta-feira, 28 de março.

Compreendendo a Profundidade da Quaresma

A Quaresma, que se inicia na Quarta-feira de Cinzas e se estende por 40 dias até a Páscoa, é um período de singular importância na vida cristã. Este tempo litúrgico não apenas relembra, mas também nos convida a vivenciar, de maneira simbólica, os 40 dias que Jesus passou no deserto. Durante esse tempo, Jesus enfrentou tentações e se preparou para Seu ministério salvífico. É um período que simboliza luta, purificação e preparação espiritual.

O Significado dos 40 Dias

O número 40 tem um significado especial na tradição bíblica. Ele simboliza um período de teste, purificação e transformação. Vemos isso na história do dilúvio, que durou 40 dias e noites, e na peregrinação dos israelitas no deserto, que durou 40 anos. Assim, os 40 dias da Quaresma são um convite para embarcarmos em nossa própria jornada de transformação espiritual, seguindo os passos de Jesus.

Preparação para o Ministério

Ao refletir sobre Jesus no deserto, compreendemos que a Quaresma é um tempo para nossa própria preparação espiritual. Assim como Jesus se preparou para Seu ministério, somos chamados a nos preparar para viver mais plenamente nossa vocação cristã. Este é um período para nos afastarmos das distrações do mundo e nos concentrarmos em nosso crescimento espiritual e nossa relação com Deus.

Reflexão e Arrependimento Profundos

Durante a Quaresma, somos convidados a uma reflexão e arrependimento profundos. Este é um tempo para um exame de consciência sincero, onde avaliamos nossa vida à luz do Evangelho e reconhecemos as áreas onde falhamos.

Contemplação da Paixão de Cristo

A contemplação da Paixão de Cristo é central na Quaresma. Ao meditar sobre o sacrifício de Jesus, somos levados a uma compreensão mais profunda do amor de Deus e da gravidade do pecado. Esta meditação nos ajuda a apreciar o custo da nossa redenção e a responder com um arrependimento sincero e uma conversão genuína.

Práticas de Reflexão

Práticas como a leitura diária da Bíblia oferecem uma oportunidade de ouvir a voz de Deus e de refletir sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus. A oração pessoal intensa nos permite entrar em um diálogo íntimo com Deus, expressando nossas lutas, agradecimentos e desejos de transformação. A meditação sobre os mistérios da fé, especialmente através da prática da Via Sacra, nos ajuda a entrar nos eventos da Paixão de Cristo, tornando-os mais reais e presentes em nossa vida.

O Deserto Espiritual

Durante a Quaresma, os cristãos são convidados a entrar em seu próprio “deserto espiritual”. Isso significa se afastar das distrações e confortos do dia a dia para se concentrar mais intensamente na vida espiritual. Este “deserto” pode ser um lugar de desafios e provações, mas também de profunda comunicação com Deus e autodescoberta.

Reflexão e Arrependimento Profundos

A Quaresma é um tempo para uma reflexão e arrependimento sinceros. Durante este período, os cristãos são incentivados a examinar suas vidas à luz do Evangelho, confrontando honestamente seus erros e pecados.

Contemplação da Paixão de Cristo

A contemplação da Paixão de Cristo é um aspecto crucial da Quaresma. Este é um tempo para meditar sobre o imenso sacrifício de Jesus na cruz. Ao refletir sobre Seu sofrimento e morte, os fiéis são levados a uma compreensão mais profunda do amor e misericórdia de Deus. Esta meditação inspira um arrependimento genuíno e uma gratidão profunda pela salvação oferecida através do sacrifício de Cristo.

Práticas de Reflexão e Arrependimento

Práticas como a leitura diária da Bíblia são fundamentais durante a Quaresma. Elas fornecem alimento espiritual e uma base para a reflexão pessoal. A oração pessoal intensa também é central, criando um espaço para a comunicação íntima com Deus. Esta oração pode assumir muitas formas, incluindo a confissão de pecados, a expressão de gratidão e o pedido de orientação e força. Além disso, a meditação sobre os mistérios da fé, particularmente através da prática da Via Sacra, permite aos fiéis seguir os passos de Jesus em Sua jornada para a cruz.

Jejum, Abstinência e Disciplina Espiritual na Quaresma

O jejum e a abstinência são aspectos fundamentais da Quaresma, servindo como ferramentas poderosas para a disciplina espiritual e a purificação da alma. Estas práticas, enraizadas na tradição da Igreja, oferecem um caminho para uma conexão mais profunda com Deus e um aprofundamento na jornada espiritual.

O Jejum e Seu Significado

O jejum, tradicionalmente entendido como a limitação da ingestão de alimentos a uma refeição principal por dia, é muito mais do que uma prática física. É uma expressão de nossa fome e sede por Deus. Ao jejuar, os fiéis são convidados a experimentar, de maneira física, sua dependência de Deus e a se lembrar de que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). O jejum é também uma forma de solidariedade com os pobres e necessitados, recordando-nos de nossa responsabilidade em cuidar dos outros.

[…]

A Prática da Abstinência

A abstinência, particularmente a abstinência de carne, é um ato simbólico de renúncia a prazeres terrenos em memória do sacrifício de Cristo. Ao se abster de carne, os cristãos são lembrados do sacrifício e sofrimento de Jesus, e é uma maneira de unir seus próprios pequenos sacrifícios ao sacrifício redentor de Cristo na cruz. Esta prática não é apenas um ato de renúncia, mas também um meio de cultivar o autocontrole e a disciplina, qualidades essenciais na vida espiritual.

Disciplina Espiritual

A disciplina espiritual, cultivada através do jejum e da abstinência, é fundamental para o crescimento na vida de fé. Ela nos ensina a dizer “não” aos nossos desejos e impulsos imediatos, fortalecendo nossa vontade e nossa capacidade de resistir a tentações. Esta disciplina tem um efeito profundo não apenas em nossa vida espiritual, mas também em nossa vida emocional e relacional, pois nos torna mais conscientes e controlados em nossas interações e decisões.

Jejum e Abstinência Como Caminhos para a Oração

O jejum e a abstinência são também intimamente ligados à oração. Ao reduzir as distrações físicas, estas práticas abrem espaço em nossos corações e mentes para uma comunicação mais profunda com Deus. O jejum (*) pode ser visto como uma oração do corpo, uma forma física de expressar nossa necessidade de Deus e nosso desejo de dedicar nossas vidas inteiramente a Ele.

Ampliando a Caridade e o Serviço

A Quaresma é também um tempo para ampliar nossa prática da caridade e do serviço. Viver o segundo maior mandamento de Jesus, amar o próximo como a nós mesmos, pode se manifestar em ações concretas: realizar obras de misericórdia, ajudar os menos afortunados, dedicar-se ao serviço comunitário. Estas ações nos ajudam a desenvolver um coração compassivo e a refletir a luz de Cristo no mundo.

Intensificação da Oração

Intensificar a vida de oração é fundamental durante a Quaresma. A oração nos conecta mais profundamente com Deus e nos ajuda a discernir Sua vontade. Isso pode incluir uma participação mais assídua na Missa, a dedicação ao terço, ou a prática de outras formas de oração contemplativa. É importante encontrar um método de oração que ressoe com seu coração e fortaleça sua relação com Deus.

Busca pelo Sacramento da Reconciliação

A Quaresma é um período ideal para buscar o Sacramento da Reconciliação (Confissão). Este sacramento nos oferece a misericórdia de Deus e a purificação de nossos pecados, proporcionando um novo começo com um coração renovado.

Participação Ativa na Comunidade

A participação ativa na vida da comunidade paroquial é crucial para uma Quaresma frutífera. Isso pode incluir engajar-se em grupos de estudo bíblico, participar de retiros espirituais e outras atividades paroquiais. Estas práticas comunitárias fortalecem nossa fé e nos conectam com outros fiéis, promovendo um crescimento espiritual compartilhado.

Reflexão Sobre a Paixão de Cristo

Dedicar tempo para refletir sobre a Paixão de Cristo é uma prática enriquecedora durante a Quaresma. Isso pode ser feito através da Via Sacra, meditações e leituras focadas na última semana da vida de Jesus. Essas reflexões nos ajudam a compreender melhor o amor sacrificial de Cristo e a profundidade de sua misericórdia.

Conclusão

A preparação para a Quaresma de 2024 é uma jornada espiritual que nos chama à introspecção, ao reavivamento espiritual e a um compromisso renovado com a fé. Adotando práticas como reflexão profunda, jejum, oração intensificada, caridade expandida, participação comunitária e reflexão sobre a Paixão de Cristo, abrimos nossos corações para a transformação que Deus deseja operar em nós. Que esta Quaresma seja um tempo de profunda graça e renovação espiritual, nos aproximando cada vez mais do coração amoroso de Deus.

Publicado em Santos Online.

(*) “Pelas orientações da Igreja, estão obrigados ao jejum os que tiverem completado 18 anos até os 59 completos. Os outros podem fazer, mas sem obrigação. Grávidas e doentes estão dispensados do jejum, bem como aqueles que desenvolvem árduo trabalho braçal ou intelectual no dia do jejum.” (Fonte: Canção NovaCódigo de Direito Canônico – Jejum e abstinência: saiba o que ensina a Igreja sobre o assunto)

Quaresma: um caminho para salvação

Quaresma nos motiva a não fazermos as pazes com nossas paixões desenfreadas, ou atitudes anticristãs, um convite a buscarmos o bem, e principalmente a combatermos o mal que muitas vezes tenta nos desconfigurar da “imagem e semelhança de Deus” que fomos criados. Todos nós cristãos somos chamados à conversão contínua para alcançarmos a “estatura do Cristo em sua plenitude” (Ef 4,13).

No contexto social são intensos os preparativos para se comemorar as festas de significados relevantes. Quanto mais importante é a festa, mais tempo reservamos para as preparações, e nessas preparações já começamos a experimentar a alegria do que iremos comemorar.

De maneira análoga, porém, mistagógica, a Igreja propõe aos fiéis católicos um caminho de santidade a ser preparado e percorrido por um longo período, em dois ciclos que possuem uma dinâmica própria de celebração, são eles: o ciclo do Natal e o ciclo da Páscoa. Ambos os ciclos têm “o seu momento forte” da celebração propriamente dita, porém, precedido pela vivência da preparação, e sucedido por um prolongamento, chamado Mistério pascal.

O período de quarenta dias, compreendido entre a Quarta-feira de Cinzas e a Quinta-feira Santa pela manhã, é um tempo forte na vida da Igreja, tempo em que percorremos o caminho para a Páscoa, a celebração do “Grande Sacramento Pascal”, da Morte e Ressurreição de Jesus e nossa. A solenidade da Páscoa ultrapassa todas as outras do ano litúrgico.  É a maior de todas as festas cristãs, portanto, requer uma esmerada preparação. Seu objetivo, não se restringe apenas a um momento circunscrito do plano da salvação, mas o abrange em sua plenitude.Nesses quarenta dias a Liturgia da Palavra leva-nos a fazermos memória dos quarenta anos do povo de Deus no deserto, a revivermos os quarenta dias que Jesus passou no deserto, preparando-se para a sua missão outorgada pelo Pai.

É um tempo de aprimorada escuta da Palavra de Deus, de oração mais intensa, de jejum com firme propósito de mudança de vida. Tempo de reconciliação com Deus e com os irmãos, tempo de esmola (caridade), de partilha, de gestos solidários, de atenção aos pobres e necessitados. 

A Quaresma nos motiva a renunciarmos nossas paixões desenfreadas, ou atitudes anticristãs, um convite a não somente a buscarmos o bem, mas a combatermos o mal que muitas vezes tenta nos desconfigurar da “imagem e semelhança de Deus”. Todos nós cristãos somos chamados à conversão contínua para atingirmos a “estatura do Cristo em sua plenitude” (Ef 4,13).

Para melhor vivenciarmos esse rico Tempo litúrgico, a Igreja nos oferece celebrações relevantes para a nossa conversão, são elas: Quarta-feira de Cinzas, através da qual abrimos esse tempo de preparação pascal: “Convertei-vos, e crede no Evangelho!” Depois temos cinco Domingos da Quaresma, quando nos reunimos para celebrar a presença viva do Senhor que nos mostra o caminho para a vitória definitiva da Páscoa. E então vem o Domingo de Ramos, no qual lembramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, onde ele sofrerá a Paixão e mergulhará na morte, para depois ressuscitar vitorioso. Ainda como parte da Quaresma, celebramos na Quinta-feira Santa, pela manhã, a Missa dos Santos Óleos.

Peçamos ao Senhor que nos conceda a graça da perseverança e fidelidade ao seu plano de amor por nós, que nos conduz ao caminho da nossa salvação.

Oremos: Concedei-nos, ó Deus onipotente, que, ao longo desta Quaresma possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo e corresponder ao seu amor por uma vida santa. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Perguntas para a reflexão: 

  1. O que significa para você a Quaresma?
  2. O que você costuma fazer no Tempo da Quaresma?
  3. O que lembra para você o Tempo da Quaresma?
  4. Como viver hoje o Tempo da Quaresma, na família, na comunidade, individualmente?

Texto: Zilbete Gonzaga | Revisão de Texto: Padre César Almeida Siqueira, sdb | Imagens: Internet | Design Imagem Capa: Ricardo Campolim – Pascom

Publicado em Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora (Salesianos)

5 curiosidades sobre a Cruz de Jesus

A crucificação de Jesus é narrada pelos 4 evangelistas (Mateus 27,33-44; Marcos 15,22-32; Lucas 23,33-43; João 19,17-30). Além disso, ela foi atestada por outras fontes antigas e está firmemente estabelecida como um evento histórico confirmado inclusive por fontes não cristãs.

Os sofrimentos de Jesus estavam previstos no Antigo Testamento. Em um dos Salmos, por exemplo, Davi citou uma das frases que Jesus falou na Cruz: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?” (Salmo 21).

Também o profeta Isaías descreveu em sua narrativa o sofrimento, a morte e a exaltação do Servo Sofredor – Jesus Cristo.

A Bíblia Sagrada conta que Jesus foi preso no Getsêmani, que é um jardim secreto que fica no sopé do Monte das Oliveiras. Jesus foi para lá logo após a Última Ceia – que foi a última refeição que Ele fez com os Seus doze apóstolos e quando instituiu a Sagrada Eucaristia e o sacerdócio.

Logo que foi preso, Jesus foi julgado pelo Sinédrio, por Pilatos e por Herodes. Após ser condenado, em seguida foi entregue para execução. Sua sentença foi a morte na cruz.

Por que Jesus foi condenado a morrer numa cruz?

A morte de cruz era uma sentença aplicada aos piores criminosos e escravos. Pelo costume dos Judeu, seus acusadores, Ele poderia ter sido apedrejado até morrer. Porém, certamente por um desígnio Divino, os judeus entregaram Jesus para ser julgado conforme a justiça romana e, por isso, foi crucificado.

O próprio Jesus sabia o que aconteceria com Ele e aceitou voluntariamente, motivado pelo amor, morrer pela remissão dos nossos pecados. Ele deu a Sua vida para a salvação do mundo.

Por isso, a Cruz de Jesus é para os cristãos sinal do Seu amor incondicional e da Sua misericórdia infinita.

5 curiosidades sobre a Cruz de Jesus

São muitos os questionamentos a respeito da Cruz de Jesus. O que teria acontecido com ela após tirarem dela o corpo sem vida de Jesus? Hoje você vai descobrir!

1. Após a remoção do corpo a Cruz de Jesus foi jogada numa vala

A tradição conta que logo que o corpo de Jesus foi entregue à Sua Mãe para ser sepultado, a cruz foi removida e lançada uma fenda rochosa abaixo do Gólgota – a colina na qual Jesus foi crucificado.

Tempos depois, o imperador Adriano, que reinou entre os anos 117 e 138 d.C., menosprezava Jesus Cristo.

Por isso, ao edificar uma nova colônia romana sobre as ruínas de Jerusalém, ele mandou que fossem jogados entulhos de construção na fenda onde estava a Cruz de Jesus.

Além disso, no local onde aconteceu a crucificação ele mandou construir um prédio.

2. A Cruz de Jesus garantiu a vitória dos cristãos

Constantino foi um dos imperadores romanos que governou de 306 até sua morte em 337. Vindo de uma família cristã, ele era muito piedoso.

No ano 312 aconteceu em Roma a batalha da Ponte Mílvio, que foi o último confronto travado durante a Guerra Civil entre os imperadores romanos Constantino e Magêncio. A história narra que durante a batalha Constantino teve a visão de Cristo mostrando a Sua Cruz e dizendo a ele: “Com este sinal vencerás!”.

E assim aconteceu! Constantino saiu vencedor desta batalha e no ano seguinte decretou o cristianismo como a religião oficial do Império Romano, após 3 séculos de brutais perseguições contra os cristãos.

3.A Cruz de Jesus foi encontrada por uma mulher

O imperador Constantino mandou construir a Igreja do Santo Sepulcro sobre o túmulo de Jesus. A igreja foi edificada entre os anos 326 e 335.

Durante esse período sua mãe, Santa Helena, se dedicou incansavelmente a procurar pela Cruz de Jesus em Jerusalém. Ela levou para lá um grupo de escavadores que, depois de muito trabalho, conseguiu encontrar três cruzes e nas proximidades, além da placa que continha a inscrição que havia sido colocada sobre a Cruz de Cristo.

4. Um milagre identificou qual é a verdadeira Cruz

Segundo o Breviário Romano, Macário, bispo de Jerusalém, elevou a Deus suas preces, e levou cada uma das cruzes a três mulheres que sofriam de grave enfermidade.

Enquanto as demais de nada serviram às mulheres enfermas, a terceira Cruz, levada à terceira mulher, curou-a imediatamente.

5. Partes da Cruz de Jesus estão em Igrejas de Jerusalém e de Roma

No local onde encontrou a Cruz de Jesus, Santa Helena mandou construir uma igreja esplendorosa, onde depositou parte da Cruz em urnas de prata.

Além disso, uma das partes da Cruz ela deu a seu filho, Constantino, que a levou para Roma, depositando-a na igreja da Santa Cruz de Jerusalém, edificada no palácio Sessoriano.

Futuramente, fragmentos da Cruz de Jesus, ou seja, suas relíquias, foram distribuídas para igrejas em todo o mundo.

Helena também havia encontrado os pregos que foram usados para pregar as mãos e os pés de Cristo à Cruz, e ela os entregou ao seu filho.

Naquele tempo, Constantino sancionou uma lei que proibia a condenação de qualquer pessoa à morte na cruz.

Desde então, a cruz que antes era sinônimo de castigo e maldição passou a ser motivo de glória e objeto de veneração pelos cristãos em todo o mundo.

Publicado em Comunidade Católica Santos Anjos.

A cruz representa Cristo e o amor que Ele tem por nós

A cruz é poderosa e tem força de vitória. Sim, nela, temos salvação e vida. Quem nela permanecer terá a vida do Evangelho, a vida de Cristo neste mundo e, a vida eterna. A cruz tem, dá, traz e oferece a vida de Cristo. Quem vive dela, quem vive o mistério da cruz, terá sua vida revestida de Cristo, por dentro e por fora. Estes somos nós, os batizados, como afirma São Paulo: “pois todos vocês, que foram batizados em Cristo, se revestiram de Cristo” (Gl 3,27).

Muitas pessoas gostam de levar uma cruz, pendurada no pescoço; outros a têm em casa, nos seus espaços de vida. Óbvio, não deve ser só mais um pendurico. Deve ser, isto sim, sinal da vida de Cristo abraçada; deve ser sinal do mergulho na vida ressuscitada de Cristo.

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                                 Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

A força da cruz

A cruz dá conforto, segurança, proteção, força, companhia – ela é companheira de vida. Mas, o que é a cruz? Quem é, quando falamos em “força da cruz”? É Aquele que padeceu a morte na cruz, por amor a nós, em Sua obediência ao Pai; é Aquele que se entregou por nós e que ressuscitou dos mortos, vencendo a morte, matando a morte, na Sua morte. Cruz é, ainda, a vida entregue de Cristo. É o símbolo do próprio Cristo, “que se humilhou por nós, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Fl 2,8). É, por isso, toda a vida de Jesus Cristo, vida entregue, vida ressuscitada e exaltada pelo Pai (Fl 2,9). Aquele que morreu na cruz destruiu a nossa morte e, ressurgindo, restaurou a nossa vida (SC 5). Ela é o patíbulo donde pendeu a salvação do mundo. É mistério, é o jeito de Deus ser, é a força de Deus, que aos nossos olhos é fraqueza (2Cor 12,10).

Quando a Cruz é força? O Autor sagrado da carta aos Hebreus nos ajuda: “Embora sendo Filho de Deus, aprendeu a ser obediente através de seus sofrimentos. E tornou-se a fonte de salvação eterna para todos que lhe obedecem” (Hb 5,8-9). Então, ela é força na sua vida, se e quando você obedece ao Filho de Deus. Vivendo no seguimento do Senhor Jesus, fazendo o que Ele diz, buscando ser como Ele, trazendo dentro os Seus sentimentos e pensamentos, você escolhe a cruz como sua força e companheira de vida, você escolhe deixar que a cruz de Cristo salve você. Ela não é algo mágico. É a vida doada de Cristo – em perfeita obediência ao Pai –, que pede para fazer a mesma coisa (Lc 22, 42).

A salvação e a vida

A Cruz é sinal e reconhecimento da salvação dada por Deus por meio do seu filho Jesus Cristo. Por isso, é o lenho da vida. Nela resplandece a vida, a nossa vida, a vida divina que nos foi merecida por Cristo. Beijá-la é beijar a vida de Cristo, é beijar o própria Cristo, é adorar o Filho de Deus que se entregou por nós, para nossa salvação.

(…)

Termino destacando: “Na cruz, a salvação e a vida!”. Porquanto, chegamos à salvação por meio da cruz de Cristo. Cruz de Cristo, sinal do amor de Cristo Jesus pela humanidade. É a força de Deus. Ela indica o sentido da vida, a esperança do viver, um viver que não para na morte, mas, como Cristo, passa da morte à vida. É a proposta de vida de Jesus: dar a vida, entregar a vida, viver, no amor do Pai, em favor dos outros. A “cruz-entrega- no-amor- morte-ressurreição” é a fonte da vida.

Agarrar-se à Cruz é radicar-se na vida de “Cristo, que nos amou e se entregou por nós” (Gl 2,20). A cruz de Cristo é um símbolo forte de esperança e vida, vida plena, vida de filho(a) de Deus. Assim, creio e sei que Jesus me ama, pois Ele deu a sua vida por mim, por nós, na cruz. Ela representa Cristo e o amor que Ele tem por nós. Fomos salvos pela cruz (Gl 2,20). Cruz é presente valente, divino: a vida de Cristo dada a nós. Cruz é a força de Cristo.

Dom João Inácio Müller é Bispo da Arquidiocese de Campinas (SP).

Publicado em Formação Canção Nova.

Saber viver o sofrimento a exemplo de Cristo e São Paulo

Ninguém gosta de sofrer e poucos conseguem perceber que o sofrimento é redentor. Para perceber que existe um mistério salvífico no sofrer, basta que olhemos como Cristo viveu o seu sofrimento. A Cruz foi para Cristo a coroação do seu sofrimento e o ápice de toda a paixão salvadora. Durante as dificuldades e sofrimentos da vida, muitos se perguntam: “Por que eu estou passando por este sofrimento?”.

A resposta para essa pergunta é complexa, porém, podemos buscar nos dois grandes exemplos encontrados nos relatos bíblicos, Jesus e São Paulo. Primeiro, Cristo sofre por um fim, existe uma finalidade no padecimento do Senhor. Segundo, o apóstolo São Paulo sabiamente configura-se a Cristo e utiliza dos seus sofrimentos para assemelhar-se mais ainda. Essas duas grandes figuras de maneira geral têm muito a nos ensinar, principalmente quando se fala de dor e sofrimento.

O sofrimento de Cristo

O livro de Is 53,3-4 quando escreve sobre o Servo sofredor, figura essa que a igreja identifica a prefiguração de Cristo, relata o seguinte: “Era o mais desprezado e abandonado de todos, homem do sofrimento, experimentado na dor, indivíduo de quem a gente desvia o olhar, repelente, dele nem tomamos conhecimento. Eram na verdade os nossos sofrimentos que ele carregava, eram as nossas dores, que levava às costas”.

Esse trecho do livro de Isaías retrata o motivo pelo qual Cristo padeceu. Foi para nos livrar das nossas dores, para reparar o erro cometido por nós. E você pode se perguntar: “Por que ainda sofremos?”. As ações de Jesus têm sempre um teor de eternidade, por isso, o padecimento de Cristo livrou-nos não do que é passageiro, mas do que é definitivo, ou seja, livrou-nos do sofrimento eterno muito mais do que o sofrimento passageiro.

A Cruz, ao mesmo tempo que retrata a dor e a morte do Senhor, significa sinal de redenção. O que para os judeus era escândalo e para os pagãos loucura, para nós, cristãos, é sinal de salvação e da glória de Cristo. O Senhor transforma todas as coisas, até mesmo o antigo sentido da cruz que, agora, torna-se novo com a manifestação de Jesus.

Os sofrimentos de Paulo

O apóstolo São Paulo começa a Carta aos Colossenses com uma declaração que, ao olhar humano, pode ser insana: “Alegro-me nos sofrimentos que tenho suportado por vós e completo, na minha carne, o que falta às tribulações de Cristo em favor do seu corpo que é a Igreja” (Cl 1,24). São Paulo não se alegra por ter recebido a liberdade da prisão, por ter recebido o “título” de apóstolo ou por ser reconhecido pelas pessoas, mas ele se alegra por sofrer. Sim, São Paulo deixa explicitamente claro que a sua alegria é suportar os sofrimentos e ainda completar o que falta a Cristo.

O apóstolo não é nenhum tipo de masoquista ou alguém que busca o sofrimento pelo sofrimento, mas, assim como Cristo, ele o faz por um sentido. São Paulo sabe que ele pode tirar proveito do que a vida o proporcionou viver, não um proveito pessoal, e sim como ele mesmo disse: em favor do corpo de Cristo que é a Igreja. Ele ainda coloca numa progressão geométrica do sofrimento, pois, à medida que crescem os sofrimentos de Cristo para nós, cresce também a nossa consolação por Cristo, eis então o ângulo pelo qual os cristãos entendem o sentido do padecer. O sofrimento tem a condição de fazer crescer o conforto do homem em Cristo.

O meu sofrimento

O Senhor concede aos homens poderem contribuírem com a humanidade sendo cooperadores de d’Ele e de seu Reino. O Catecismo da Igreja Católica no n° 307 diz: “os homens podem entrar deliberadamente no plano divino, por suas ações, por suas orações, mas também por seus sofrimentos”. Partindo desse parágrafo do Catecismo e por meio do sacramento do Batismo, o cristão é convidado a ser outro Cristo assemelhando-se a Ele. Dessa forma, a semelhança não pode ser pela metade ou naquilo que nos convém, mas em tudo, até nas dores.

Precisamos utilizar dos nossos sofrimentos para remir as culpas obtidas pelos nossos pecados. A sabedoria que São Paulo expressou na Carta aos Romanos 8,18 é, de certa forma, reconfortante e nos promete uma recompensa sem medidas, impulsionando-nos a bem viver as dores que padecemos: “Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada”. Sabemos que somos peregrinos neste mundo, estamos de passagem e não há motivo de nos apegarmos aqui nesta vida eternidade, pois a eternidade está na glória de Cristo. A nossa espera deve ser na glória futura, no que Deus ainda tem reservado para os fiéis.

Foi por consequência da obra salvífica de Cristo que o homem passou a ter esperança da vida e da santidade. A linguagem da cruz quer nos comunicar um sentido, mas esse só poderá ser entendido se olhado pelas chagas abertas de Cristo pelas quais o ser humano é salvo. Aprendamos com São Paulo e com Nosso Senhor Jesus Cristo a dar sempre sentido às dores e dificuldades que passamos. Os insensatos murmuram dos sofrimentos e os sábios tiram proveito para a contribuição da obra de Cristo.

Por Fábio Nunes, via Canção Nova

Publicado em Catedral Divino Espírito Santo (Palmas – TO)

Quaresma, tempo de assumir a minha cruz


Quaresma, tempo de assumir a minha cruz!

“Cristo sofreu também por vós deixando-vos o exemplo, para que sigais os seus passos.” (1Pd 2,21)

É bem desafiador assumir a minha cruz, mas quando me deparo com essa realidade e recordo o meu passado vejo como foi importante assumir, pois quando resisti e não quis assumir a vontade de Deus em minha vida, carregar a cruz foi mais pesado e doloroso.

Assumir a cruz não é uma tarefa fácil e nem tão simples, exige coragem, fé decisão e vida de oração. Pois volto a dizer que assumir a cruz é seguir os passos de Jesus.

Assumir a cruz é um exercício diário e muito particular, o que pode ser cruz para mim, pode não ser para você.

Nesta quaresma faça essa experiência de fé, “Assuma sua cruz”, e você verá que  Deus  sempre envia um Simão Cirineu  no meio do caminho, e olha se eu for detalhar minha trajetória, o Bom Deus enviou alguns. Assumir a cruz faz parte da vida de cada cristão, porque não a enxergamos somente como sacrifício, mas também como alegria e salvação.

Qual a sua cruz?

A depressão, ansiedade, desemprego, enfermidade, traição, dependência química?

Apresenta a Jesus, cada cruz tem seu peso, sua dor, seu sacrifício. Se puder pare uns 10 minutos diante de um crucifixo,  contemple  e peça a graça de assumir a sua cruz com amor, Jesus irá nos ensinar,  Ele derramou seu amor por mim e por você. Queira assumir com coragem e fé, pois assim trilharemos nosso caminho rumo ao céu!

“Quem não busca a cruz  de Cristo, não busca a glória de Cristo. ” (São João da Cruz)

Daniela da Silva de Amorim

Missionária Consagrada Arca da Aliança

Missão Joinville/SC

Publicado em Arca da Aliança – Comunidade Católica.

Mensagens sobre a Quaresma

Os quarenta dias que antecedem o grande momento em que Jesus retornou é um período marcado por alguns aspectos importantes. Desenvolva-os se inspirando em mensagens religiosas e modifique sua forma de enxergar a Quaresma. É preciso ter muita fé, preparo e reflexão.

Toque de Deus

Que nesta Quaresma o amor de Deus preencha o seu coração e a sua vida. Que você sinta o Seu poder emanando de seu corpo, mudando a sua vida e a sua mente. Que você aproveite tudo isso para se tornar uma pessoa melhor e mais completa. Que você siga os ensinamentos de Jesus Cristo!

Solidão

Por mais que você sinta que está sozinho, saiba que Deus e Jesus Cristo estão sempre te acompanhando! Principalmente nesse período de Quaresma, acredite: eles estão olhando por você e colocando as pessoas certas no seu caminho. Tudo o que você deve fazer é prestar atenção ao seu redor!

Gratidão sem fim

Estamos na Quaresma. Isso quer dizer que estamos no momento perfeito para pensar um pouquinho sobre tudo o que conquistamos na nossa vida e todas as pessoas que fazem ela valer a pena. Aproveite o momento que você tem ao lado delas e nunca deixa de dizer o quanto elas significam para você!

Que Deus entre em nossas vidas nesta Quaresma

Tudo o que eu desejo nesta Quaresma é que Deus entre em nossas vidas e nos ofereça o seu perdão e o seu amor. Só assim nós seremos capazes de encontrar a força necessária que fica sempre dentro de nós. Só assim nós poderemos mudar as nossas vidas para melhor, transformando assim, a vida de todas as pessoas que nos cercam.

Tempo de perdão

Jesus Cristo não pensou duas vezes antes de perdoar todas as pessoas que lhe fizeram mal. Ele também não pensou duas vezes antes de sacrificar a sua própria vida para que nós pudéssemos viver a nossa. É por esse motivo que a Quaresma é tempo de perdão. Então, deixe de lado tudo aquilo que te separa do que é bom e do que é amor. Perdoe a si mesmo e a todos!

Momento de refletir!

Tudo bem errar, afinal, ninguém é perfeito. Mas é importante aprender com aquilo que você faz de errado para que isso não se repita. Então, nessa Quaresma, aproveite para refletir sobre a sua vida, sobre tudo o que você está fazendo que está dando certo e também sobre tudo o que você poderia fazer para consertar os erros. Aproveite esse momento para se tornar uma pessoa melhor.

Quaresma: uma oportunidade de amor

Aproveite a Quaresma e o sentimento de amor que ela nos proporciona! Use essa época do ano como uma oportunidade para você colocar em prática tudo de bom que Jesus Cristo ensinou. Lembre-se que ele se sacrificou por nós para que a gente pudesse fazer o bem ao próximo!

Não deixe de agradecer

O ato mais importante que você pode fazer durante a Quaresma é agradecer por todas as bênçãos que você recebeu e todas as coisas boas que você pode observar em sua vida. Mesmo que não pareça, você é uma pessoa muito sortuda simplesmente por estar vivo! Então, não subestime o poder da nossa vida e aproveite para contemplar sobre as suas ações e como você pode melhorar o seu dia a dia!

Aproveite a sua própria companhia

Durante a Quaresma, está tudo bem em querer ficar um pouco sozinho. Afinal, esse período sempre nos deixa muito pensativos e reflexivos. Mas lembre-se sempre que, mesmo que você não tenha ninguém ao seu redor, Deus e Jesus Cristo estão sempre guiando os seus pensamentos!

Caridade

Com o amor de Jesus Cristo, você é capaz de fazer coisas extraordinárias na sua vida, então, use isso para o bem! Não deixe de ajudar os necessitados nesse tempo de Quaresma. Prepare-se para a Páscoa seguindo todos os ensinamentos cristãos!

Quaresma: momento de sorrir

Nesta Quaresma, ofereça o seu sorriso como uma bênção para você e para todos que estiverem próximos de ti. Ofereça a sua mão para ajudar alguém a se levantar em um momento difícil. Ofereça o seu ombro amigo para quem precisar. Nesta Quaresma, seja a pessoa que Jesus Cristo gostaria que você fosse!

Venha aqui… Chegue mais perto! Não vamos nos isolar nesse momento tão importante de nossas vidas. Vamos aproveitar que estamos passando pela Quaresma e vamos celebrar essa data juntos, vamos permitir que o amor de Deus molde os nossos corações e as nossas atitudes!

Encontre motivação na Quaresma

Jesus Cristo sacrificou a sua vida para que nós tivéssemos a chance de viver e fazer o bem para o próximo. Por isso, durante a Quaresma desse ano, não deixe de encontrar a motivação que você precisa para seguir em frente no caminho do amor, da fé e da esperança.

A Quaresma está aqui!

A Quaresma está aqui, e agora é o momento de olhar para dentro de si e ver todas as mudanças que precisam ser realizadas em sua vida. Com a força de Cristo, você será capaz de enfrentar todos os desafios que aparecerão no seu caminho, da melhor forma possível. Coragem, você vai conseguir!

Publicado em Mensagens com Amor.