A Divina Misericórdia
Neste Domingo da Divina Misericórdia somos chamados a renovar a nossa fé, como o apóstolo São Tomé. Esta fé, no entanto, não é uma fé genérica. Devemos crer na misericórdia que se manifesta no Mistério Pascal: paixão, morte e ressurreição. Jesus recorda a Santa Faustina que os demônios sabem de outros atributos de Deus, mas a misericórdia é uma característica na qual eles não conseguem crer.
Esta incredulidade é uma verdadeira ferida no coração de Jesus. Por isto Nosso Senhor pede a Santa Faustina a instituição da festa da Divina Misericórdia. Nela os pecadores devem se aproximar com confiança do coração misericordioso que nos lava de nossos pecados (raio de luz branca – água) e nos imerge no amor de Deus (raio de luz vermelha – sangue).
“Oh! Como Me fere a incredulidade da alma! Essa alma confessa que sou Santo e Justo e não crê que sou Misericórdia, não acredita em Minha bondade.“ Continue lendo…
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“Os dois raios [na imagem] representam o Sangue e a Água: o raio pálido significa a Água que justifica as almas; o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas. Ambos os raios jorraram das entranhas da Minha misericórdia, quando na Cruz o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança (…). Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus” (Diário, 299)
“Diz aos pecadores que ninguém escapará ao Meu braço. Se fogem do Meu misericordioso Coração,
hão de cair nas mãos da Minha justiça” (Diário, p.1728)
HISTÓRIA
DA IMAGEM DE JESUS MISERICORDIOSO
A imagem passou por uma última e meticulosa restauração final, entre 2003 e 2005.
Imagem para impressão poligráfica: apesar de ter sido realizada uma restauração geral da imagem, o estado do seu material ficou sensivelmente enfraquecido, razão pela qual ela deve ser exposta em condições adequadas, de acordo com as recomendações dos técnicos. A restauração da imagem foi realizada por Edite Hankowski-Czerwinski, de Wloclawek (Polônia),restauradora de obras de arte, formada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Nicolau Copérnico de Torun (Polônia).
De acordo com o padre Miguel Sopocko (in Memórias), confessor e diretor espiritual, a imagem de Jesus Misericordioso “surgiu numa atmosfera de presença divina” – a partir das vivências místicas da irmã Faustina, em 1931. O artista chamava-se Eugênio Kazimirowski).
A Imagem de Jesus Misericordioso – Vilna (Vilnius), Lituânia – Polônia
Documentação fotográfica da restauração primeira da imagem
- CONSERVAÇÃO DA IMAGEM
- DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DA CONSERVAÇÃO DA IMAGEM
Santuário da Divina Misericórdia – Myslibórz (Polônia)
Imagens de Jesus Misericordioso – Lagiewniki, Cracóvia (Polônia)
O Diário de Santa Faustina Kowaslka
Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso – www.jesus-misericordioso.com
- Ato de consagração do destino do mundo à Divina Misericórdia
Trechos da homilia do Papa João Paulo II
- Santa Irmã Faustina – a Mensagem da Divina Misericórdia
- O DIÁRIO de Santa Faustina. O testamento de santa Irmã Faustina
Novas formas de prestar honra à Divina Misericórdia - A Novena à Divina Misericórdia. A Festa da Divina Misericórdia
- O Terço da Divina Misericórdia. Promessa da graça de misericórdia aos agonizantes
- O dom da oração. Indulgência plenária
- Frutos da oração. Orações de santa Irmã Faustina
- O confessor e diretor espiritual do Irmã Faustina – o beato pe. Miguel Sopocko
- Beatificação do padre Miguel Sopocko
Oraçäo para pedir graças ela intercessão do beato pe. Miguel Sopocko - Via-Sacra – textos do pe. Miguel Sopocko
- A Misericórdia Divina. O culto da Misericórdia Divina. A confiança
A obrigação de praticar atos de misericórdia – textos do pe. Miguel Sopocko - Minhas recordações sobre a falecida Irmã Faustina – pe. Miguel Sopocko
BEATIFICAÇÃO DO PADRE MIGUEL SOPOCKO
No dia 28 de setembro de 2008, no Santuário da Misericórdia Divina em Bialystok (Polônia), realizou-se a beatificação do padre Miguel Sopocko – confessor e diretor espiritual da santa
Irmã Faustina Kowalski e fundador da Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso.
A santa missa de beatificação foi presidida pelo delegado pontifício arcebispo Angelo Amato, prefeito da Congregação para Assuntos de Canonização. O homilia foi pronunciada pelo metropolita de Cracóvia, cardeal Estanislau Dziwisz.